Um amigo!
Durante um jantar em casa de uns familiares, a Sara discutiu com os pais, ela estava só, não tinha amigos que a pudessem consolar, nem um namorado ou o que quer que fosse. A super-protecção dos pais tinha-a feito afastar-se de todos os que a rodeavam, ela vivia num casulo, só ia para as aulas e depois regressava a casa, era uma vida monótona.
Nas aulas pouco falava com as pessoas, nos intervalos ficava a um canto à espera que o tempo passasse para regressar a casa. Ela gostava de um rapaz, eles há uns tempos atrás tinham se desentendido porque os feitios de ambos não conjugavam bem; ela vivia fechada sob si mesma, mas esperava um grande amor para a fazer mudar de vida; ele era desinibido, não se importava muito com o que ela sentia, ou pelo menos, não o demonstrava e, acima de tudo, não queria ninguém para o controlar.
Depois da violenta discussão com a família, a Sara fugiu. Era uma noite fria, de Inverno, chovia violentamente e os relâmpagos, seguidos da trovoada, aterrorizavam-na ainda mais. Corria sem rumo, sem destino, pelas ruas desertas onde apenas se ouvia o barulho da chuva e da trovoada. Parou um pouco, num banco de jardim, para pensar na vida e no que lhe estava a acontecer. A chuva tinha parado finalmente, a tempestade estava a afastar-se aos poucos e poucos e ela decidiu uma coisa que iria mudar a sua vida… Decidiu ir ate à casa do seu mais-que-tudo, o tal rapaz por quem estava apaixonada, o Tiago. Decidiu fazer isto porque já que a sua vida ia mudar, finalmente mostrou à família que tinha alguma personalidade, ao menos criava coragem para lhe dizer tudo o que sentia e pensava.
Esperou uns minutos à porta do prédio dele, depois lá se decidiu a tocar à campainha, na esperança que alguém lhe abrisse a porta, apesar do avançar da hora. Do outro lado ouviu-se uma voz ensonada, a perguntar quem era, a Sara respondeu, a voz calou-se e passados alguns segundos a porta do prédio abriu-se. Ela subiu, a porta da casa dele já se encontrava meio aberta, ela espreitou, lá estava ele incrédulo a olhar-lhe, ela abraçou-o com tanta força que qualquer outra pessoa que estivesse por perto, percebia que algo de errado se passava com aquela rapariga encharcada dos pés à cabeça. O Tiago percebeu logo que algo de errado tinha acontecido, levou-a até ao seu quarto, ele estava sozinho em casa, os pais tinham ido de fim-de-semana a casa de uns tios. Conversaram durante horas a fio, pediram desculpas um ao outro pelos maus actos que tiveram, pelas desconfianças mútuas, por tudo… Admitiram que se amavam. Começaram a envolver-se fisicamente, o ambiente estava propicio a isso, era a primeira vez dos dois, foi algo mágico que sucedeu nas suas vidas. Nesse dia de manhã acordaram abraçados, admitiram que o ano e mio que estiveram afastados foi muito tempos nas suas vidas, mas agora estava tudo bem entre eles, só faltava a Sara regressar a casa, os pais estavam preocupados com ela, chegaram até a telefonar para a polícia.O Tiago decidiu que devia acompanhar a Sara até casa, para ambos falarem com os pais dela, pois assim se sentia mais segura!
A primeira reacção dos pais foi abraçar a filha, depois ralharam-lhe e em seguida olharam, finalmente, para o rapaz que vinha com ela; fizeram muitas perguntas. Sentaram-se os quatro na sala, a conversar como pessoas civilizadas que eram, para ver se tudo ficava resolvido.
Conclusão, os pais da Sara perceberam que a filha tinha crescido e que precisava sair do centro das atenções deles. Viram que o amor que sentiam pela filha era doentio e ambos, depois desse dia tentaram ir melhorando as suas relações pais-filha, chegaram à conclusão que a filha crescera e eles nem tinham notado. Agora vivem felizes, em harmonia. Finalmente a Sara tem a família com que sempre desejou e o namorado que sempre quis, que é acima de tudo seu Amigo, algo que ela precisava e muito, de um amigo!
*Nomes e estória ficticios!
Nas aulas pouco falava com as pessoas, nos intervalos ficava a um canto à espera que o tempo passasse para regressar a casa. Ela gostava de um rapaz, eles há uns tempos atrás tinham se desentendido porque os feitios de ambos não conjugavam bem; ela vivia fechada sob si mesma, mas esperava um grande amor para a fazer mudar de vida; ele era desinibido, não se importava muito com o que ela sentia, ou pelo menos, não o demonstrava e, acima de tudo, não queria ninguém para o controlar.
Depois da violenta discussão com a família, a Sara fugiu. Era uma noite fria, de Inverno, chovia violentamente e os relâmpagos, seguidos da trovoada, aterrorizavam-na ainda mais. Corria sem rumo, sem destino, pelas ruas desertas onde apenas se ouvia o barulho da chuva e da trovoada. Parou um pouco, num banco de jardim, para pensar na vida e no que lhe estava a acontecer. A chuva tinha parado finalmente, a tempestade estava a afastar-se aos poucos e poucos e ela decidiu uma coisa que iria mudar a sua vida… Decidiu ir ate à casa do seu mais-que-tudo, o tal rapaz por quem estava apaixonada, o Tiago. Decidiu fazer isto porque já que a sua vida ia mudar, finalmente mostrou à família que tinha alguma personalidade, ao menos criava coragem para lhe dizer tudo o que sentia e pensava.
Esperou uns minutos à porta do prédio dele, depois lá se decidiu a tocar à campainha, na esperança que alguém lhe abrisse a porta, apesar do avançar da hora. Do outro lado ouviu-se uma voz ensonada, a perguntar quem era, a Sara respondeu, a voz calou-se e passados alguns segundos a porta do prédio abriu-se. Ela subiu, a porta da casa dele já se encontrava meio aberta, ela espreitou, lá estava ele incrédulo a olhar-lhe, ela abraçou-o com tanta força que qualquer outra pessoa que estivesse por perto, percebia que algo de errado se passava com aquela rapariga encharcada dos pés à cabeça. O Tiago percebeu logo que algo de errado tinha acontecido, levou-a até ao seu quarto, ele estava sozinho em casa, os pais tinham ido de fim-de-semana a casa de uns tios. Conversaram durante horas a fio, pediram desculpas um ao outro pelos maus actos que tiveram, pelas desconfianças mútuas, por tudo… Admitiram que se amavam. Começaram a envolver-se fisicamente, o ambiente estava propicio a isso, era a primeira vez dos dois, foi algo mágico que sucedeu nas suas vidas. Nesse dia de manhã acordaram abraçados, admitiram que o ano e mio que estiveram afastados foi muito tempos nas suas vidas, mas agora estava tudo bem entre eles, só faltava a Sara regressar a casa, os pais estavam preocupados com ela, chegaram até a telefonar para a polícia.O Tiago decidiu que devia acompanhar a Sara até casa, para ambos falarem com os pais dela, pois assim se sentia mais segura!
A primeira reacção dos pais foi abraçar a filha, depois ralharam-lhe e em seguida olharam, finalmente, para o rapaz que vinha com ela; fizeram muitas perguntas. Sentaram-se os quatro na sala, a conversar como pessoas civilizadas que eram, para ver se tudo ficava resolvido.
Conclusão, os pais da Sara perceberam que a filha tinha crescido e que precisava sair do centro das atenções deles. Viram que o amor que sentiam pela filha era doentio e ambos, depois desse dia tentaram ir melhorando as suas relações pais-filha, chegaram à conclusão que a filha crescera e eles nem tinham notado. Agora vivem felizes, em harmonia. Finalmente a Sara tem a família com que sempre desejou e o namorado que sempre quis, que é acima de tudo seu Amigo, algo que ela precisava e muito, de um amigo!
*Nomes e estória ficticios!
7 Comments:
Simplesmente lindo
Adorei :)
Está do melhor :)
Continua tens mesmo muito jeito
Paz***
A estória está linda!
Bem... Carolina, eu a pensar que tu não me podias surpreender mais do que já o fazes, mas enganei-me completamente!
Quase que fiquei com a lagrima no olho...
Parabens, lol, *****bjinhos!
tou marabilhado!! Ta mesmo muito muito bom!! Olha k se calhar o teu futuro passa pela escrita!! Não tou a brincar!! Acho k devias pensar nisso!!
CONTINUA POR FAVOR!!
beijinhos****
Olha... o Jay tem razão!
Pois tenho!! lool :P
Bem, moça...este blog tá melhor de dia pra dia! Parabéns! :) Quando lançares o teu primeiro livro, avisa o pessoal, ok? ehehe Bjokas grandes ***********
Obrigado por intiresnuyu iformatsiyu
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